Advogado Criminalista. OAB. Rio de Janeiro. 106922. Especialista em Ciências Criminais. Negociação e Gestão de Conflito e Direito de Família. Jornalista
Tudo é uma questão de perspectiva na vida e nas suas vidas, e do tamanho das suas crenças, e se crenças você não tem, então em algo você tem que acreditar porque sem isso, você não anda e também não vive, apenas sobrevive.
Fazendo algum esforço conseguimos encontrar pontos para amarar a nossa visão da vida.
➤ Cultivar o positivismo sempre
➤ Fortalecer a sua autoconfiança
➤ Conquistar um novo olhar sobre si mesmo
➤ Despertar a capacidade de liberar o perdão
➤ Reconhecer a si mesmo e evitar a autossabotagem
➤ Libertar-se de tudo que lhe prende ao passado
➤ Seguir sua bússola interna e ouvir a sua intuição
➤ Potencializar o seu amor-próprio
➤ Acessar seu verdadeiro EU
➤ Praticar a gratidão continuamente
➤ Abrir espaços para recomeços
➤ Cuidar do corpo, mente e espírito, sempre.
Mas se você chegou até aqui e está a pensar que o teu barco não toca desse jeito, então procura um terapeuta que possa-te orientar. Faça a tua pesquisa, escolha o cara certo, a terapia que te parece certa, questiona, pergunta, liga, manda mensagens, manda e-mail, mas não fica parada. Haja.
Mas, você chegou até aqui, então antes de entrar no assunto específico que lhe diz respeito e é do seu interesse, melhor estudarmos os mecanismos da manipulação.
A manipulação emocional pode ser descrita como uma série de condutas utilizadas por uma pessoa para conseguir o que quer de outra.
São usados gestos, palavras, ações, pressão psicológica, atividades psíquicas e sentimentos para influenciar o outro a fazer alguma coisa ou a se portar de uma determinada maneira.
A maioria das pessoas tem dificuldade para perceber esse tipo de manipulação, uma vez que existe uma linha tênue entre o que é socialmente aceito e o que não é.
Por exemplo, uma pessoa pode fazer algo legal para você com segundas intenções, mas, no momento, você é tomado por felicidade e gratidão.
Raramente o pensamento de que ela está tentando te manipular vem à mente.
É através da convivência e da análise da conduta do manipulador a médio e longo prazo que se consegue perceber um padrão comportamental nocivo.
A partir de então, é possível tomar previdências para não ser mais prejudicado por suas táticas de manipulação emocional.
Por ser sutil e silenciosa, é preciso prestar atenção nos comportamentos que caracterizam a manipulação emocional. Mesmo assim, você pode não querer ver o que está bem à sua frente ao percebê-los.
É normal que a negação aconteça, dado que ninguém quer acreditar que uma pessoa tão legal esteja fazendo algo tão ruim.
Mas é preciso abandonar essa mentalidade, principalmente quando você já percebeu uma recorrência de condutas tóxicas.
1 . Gaslighting
Gaslighting é uma forma de manipulação que consiste em mentir para fazer a outra pessoa acreditar em uma realidade inexistente.
Assim, o manipulador consegue acusá-la de ser ‘louca’ ou ter comportamentos ‘equivocados’ quando for conveniente para ele.
A pessoa começa a duvidar de si mesma e ficar cada vez mais suscetível a abraçar a percepção manipulada da realidade do outro.
Como ela deixa de ter certeza de sua interpretação, ela não tem argumentos para rebater o manipulador quando ele faz acusações.
2. Ameaça de punição
Esse tipo de manipulação consiste em ameaçar a vítima com punições caso ela não atenda aos desejos do manipulador.
As punições podem ser o término do relacionamento, agressões físicas, perdas financeiras ou materiais, demissão, difamação da reputação, entre outros.
Com medo de sofrer as consequências, a vítima cede à vontade do manipulador e se arrepende ou tem vergonha de si mesma depois.
3. Vitimização
A vitimização é uma tática utilizada para fazer a pessoa ter pena do manipulador.
Ele começa a se criticar ou se lamentar excessivamente por uma situação, como se a vida fosse injusta com ele.
Também pode acusar a pessoa de causar o seu sofrimento, se colocando na posição de vítima mesmo quando foi ele quem criou a situação.
Para sensibilizar o outro, ele pode chorar, gritar ou simular uma crise emocional.
Depois, pede desculpas pelo comportamento inadequado e se mostra arrependido na tentativa de incentivar a pessoa a ter empatia pelo seu descontrole emocional.
Dessa forma, ela é compelida a perdoar o manipulador para cessar o seu sofrimento ou fazer o que ele quer.
4. Ameaça de autopunição
Diferente da ameaça de punição, esse tipo de manipulação emocional é caracterizada pela ameaça de ferir a si mesmo ou de se colocar em uma situação ruim propositalmente.
Uma tática comum é ameaçar suicídio quando a vítima afirma querer terminar o relacionamento.
O manipulador consegue deixá-la presa à relação abusiva e, ainda, fazer com que a vítima se sinta culpada por querer ‘abandoná-lo’.
5. Recompensas mediante condições
A recompensa condicionada envolve prometer agrados mediante um comportamento ou atitude específica.
As pessoas raramente percebem esse tipo de manipulação porque ela soa como uma troca de favores.
Na tentativa de ser gentil e educada, a pessoa atende ao pedido do manipulador.
Com o tempo, porém, começa a perceber um padrão estranho na sua maneira de fazer solicitações.
É comum que as condições para obter a recompensa sejam alteradas quando a pessoa faz pressão.
Por exemplo, em um relacionamento amoroso, o cônjuge pode prometer mudar e, quando é cobrado, estabelecer uma nova condição para que o outro receba a sua recompensa.
Esse ciclo se repete até que a pessoa perceba a manipulação.
6. Terceirização da culpa
Outra forma bastante comum de manipulação emocional é terceirizar a culpa ou responsabilidade dos atos para a vítima.
O manipulador nunca aceita estar errado, então dá um jeito de culpar a vítima por tudo de ruim que ele causa na sua própria vida ou na dos outros.
A vítima pode tanto recusar ser responsabilizada por algo que não fez quanto abaixar a cabeça por não ter certeza do que aconteceu ou por ter pena da reação do manipulador.
As tentativas de culpabilização não param mesmo quando a vítima se posiciona contra.
7. Minimização da dor do outro
O manipulador faz pouco caso da dor da pessoa.
Nada que ela sente é aceitável, compreensível ou racional.
Ele pode chegar até a dizer que o sofrimento dela incomoda, então deve sofrer em silêncio.
A vítima ou acredita nas acusações do manipulador e muda o seu comportamento, ou se magoa com o descaso.
Neste caso, ele pode fazer algo legal para ela se alegrar e esquecer o ocorrido, mas, na próxima oportunidade, ele volta a minimizar a sua dor.
8. Tratamento do silêncio
O tratamento do silêncio é usado, sobretudo, em relacionamentos amorosos.
Em vez de se dispor a resolver um impasse com maturidade, o manipulador ignora a vítima.
Não responde mensagens, evita conversar com ela, finge que ela não está no cômodo e é frio o tempo todo.
Essa é uma forma de punir a vítima e influenciá-la a dar o primeiro passo para resolver o problema, ainda que ele tenha sido criado pelo manipulador.
Com o tempo, ela passa a temer esse comportamento e, para evitá-lo, cede ao manipulador.
Ao identificar a manipulação emocional, você pode conversar com a pessoa sobre as atitudes dela, especialmente quando se trata de um cônjuge, ou se afastar.
Tenha em mente que o manipulador raramente ouve as ‘acusações’ da vítima e muda o seu comportamento.
É provável que ele tente jogar a culpa em você.
Caso a pessoa demonstre interesse em melhorar o relacionamento, fique atento aos comportamentos dela.
Como visto, é comum o manipulador dizer que está arrependido e mudar de conduta por um tempo, mas logo retornar aos comportamentos tóxicos.
Se não houver mudança de comportamento, a pessoa não está, de fato, interessada em fazer a relação dar certo.
É mais fácil se afastar de relacionamentos platônicos, embora cortar relações com uma amizade possa ser doloroso.
Se você acredita que o melhor caminho para a sua saúde mental é se distanciar, faça isso de maneira gradual.
Se o manipulador perceber o seu afastamento e quiser conversar, seja sincero.
Já se ele não demonstrar interesse em saber o porquê, mantenha a distância.
Vítimas de manipulação emocional normalmente levam tempo para digerir o que aconteceu com elas.
Devido ao caráter sorrateiro desse tipo de manipulação, as pessoas precisam analisar as suas lembranças para entender a situação como um todo e, enfim, fazer um julgamento certeiro do relacionamento ou do ocorrido.
Da mesma forma, a manipulação emocional pode deixar feridas no psicológico das vítimas.
Elas podem deixar de confiar nos outros, fugir de relacionamentos (amorosos ou platônicos), se culpar por ter caído na manipulação do outro e até desenvolver depressão.
Para processar o que aconteceu e combater traumas que afetem relacionamentos futuros, quem sofreu esse tipo de manipulação pode procurar a terapia.
Em conjunto com o psicólogo, ou psicanalista, o paciente digere o que aconteceu de modo saudável, evitando a formação de sequelas emocionais.
Ele, ainda, consegue abandonar o passado com mais facilidade.
Ao tentar entender a situação sozinho, a culpa, vergonha e arrependimento podem interferir no seu julgamento, fazendo com que a pessoa fique presa à experiência ruim.
Na terapia, ela não passa por esse processo doloroso.
1. A mulher Israelense
2. A mulher francesa
3. A mulher americana
4. A mulher brasileira
A mulher israelense
Esse ser nasce em um país transtornado pelas guerras, o terrorismo, as invasões estrangeiras, o fogo da artilharia, e a morte coteja a vida todos os dias.
Quem nasce numa situação dessa, já vem ao mundo com um perfil de combatente, daquele que resoluto será o vencedor ou perdedor, se assim há de ser, porém, enquanto vivo, a luta é minha, e perder não é opção.
A mulher francesa
O charme pode defini-la, porém, ela é treinada para ser disciplinada, trabalhadora, vencedora, porém mantem seus traços femininos.
A mulher americana
A independência emocional, respeito ao lar, amor a pátria é o que poderia qualificar este ser.
A mulher brasileira, na sociedade brasileira.
A vida brasileira é complexa e complicada em mesmo tempo.
A caraterística do brasileiro, que não é só exclusive da mulher é a dependência emocional e a sua decorrente dependência econômica.
Bem, aqui há existência de um problema social grave, quase insolúvel, e determinante de situações emocionais negativas para o indivíduo e principalmente para a sociedade brasileira.
Assistimos cada vez mais a evolução e aumento de casos masculinos que optam por se manter solteiros, e assim, sem participações feminina.
Sob o aspecto psicanalítico, fundamentalmente, O DNA do homem é de caçador.
Sob o aspecto Psicanalítico, fundamentalmente, O DNA da mulher é de presa
Mas, o homem tem que ser desafiado, a mulher valorizada e a criança protegida.
Esta, é a regra para o bem viver na nossa sociedade.
Mas, o que está a acontecer nos lares brasileiros?
Segundo o IBGE, 50% dos lares são dirigidos por mulheres.
O que está a acontecer? Com essas mulheres e esses homens?
Por que os homens não desejam manter relacionamento estável com as mulheres brasileiras? E se mantém firme solteiros?
Por que a mulher brasileira casa e não mantém o casamento?
Porque a mulher policial não consegue namorado, e quando consegue ou não consegue casar-se está a acontecer quando casa não consegue manter o seu casamento?
O que leve a mulher brasileira a se engajar nas Forças de Segurança?
Qual gosto pode ter uma mulher a ficar horas de dias inteiros operando nas ruas calcadas com botas pesadas, fardadas, e carregando uma arma?
Qual pode ser essa necessidade de sentir o <<poder>>?
De qual poder estamos a falar?
Liberdade? o que é, como é?
Existe liberdade com as amaras e dependências emocionais?
Como se libertar da suas amaras emocionais?
Como funciona um processo decisório exitoso?
Para responder a essas questões, eu escreveria um livro em vários volumes, e aqui, não podendo, pois limitado tanto pelas linhas quanto pelo tempo, eu irei alinhavar algumas ideais para alimentar as nossas reflexões.
Mas, se você tem algum tipo de questionamento e considera que ai ha uma problemática a ser resolvida, o nosso processo terapêutico pode ser a sua solução.
A Mulher Guerreira, a Mulher Empoderada e os Desafios da Convivência
A imagem da "mulher guerreira" e da "mulher empoderada" tem se fortalecido nos últimos anos, representando um avanço na luta por igualdade e reconhecimento. No entanto, como eu já observei, essa nova dinâmica também gera tensionamentos e questionamentos, especialmente em relação às relações de gênero.
A Percepção do Homem "Comum"
A pergunta sobre qual homem gostaria de ter uma "mulher guerreira" em casa, após um dia de trabalho, toca num ponto crucial: a expectativa social sobre os papéis de gênero.
Por muito tempo, a mulher foi associada ao lar e aos cuidados domésticos, enquanto o homem era visto como o provedor e responsável pelas decisões.
Essa divisão tradicional de papéis, embora esteja sendo questionada, ainda persiste em muitos âmbitos da sociedade.
Quando um homem questiona a presença de uma mulher "guerreira" em casa, ele pode estar a expressar:
• Medo da perda de controle: A figura da mulher empoderada pode desafiar o tradicional modelo patriarcal, fazendo com que alguns homens se sintam ameaçados nas suas posições de poder.
• Dificuldade em lidar com a igualdade: A ideia de uma mulher que não se submete aos papéis tradicionais pode gerar insegurança e desconforto em alguns homens, que não estão preparados para uma relação de igualdade.
• Expectativas irreais: A imagem da "mulher guerreira" muitas vezes é romantizada e idealizada, criando expectativas irreais sobre as mulheres. É importante lembrar que todas as pessoas, independentemente do gênero, possuem as suas vulnerabilidades e precisam de apoio.
A Construção de Relações Equilibradas
É fundamental ressaltar que a busca por empoderamento não significa que as mulheres devam renunciar a suas necessidades e desejos femininos. Ao mesmo tempo, é importante que os homens compreendam que a igualdade de gênero beneficia a todos e que as relações saudáveis são construídas sobre o respeito mútuo e a colaboração.
Para construir relações mais equilibradas e satisfatórias, é preciso:
• Dialogar sobre expectativas: É essencial que os casais conversem abertamente sobre seus papéis, suas necessidades e seus desejos, buscando encontrar um equilíbrio que funcione para ambos.
• Quebrar estereótipos: É preciso desconstruir os papéis de gênero tradicionais e reconhecer que tanto homens quanto mulheres podem desempenhar diferentes funções dentro de um relacionamento.
• Promover a divisão de tarefas: As tarefas domésticas e os cuidados com os filhos devem ser divididos de forma justa e equitativa entre os parceiros.
• Valorizar a individualidade: É importante que cada indivíduo possa desenvolver seus próprios projetos e interesses, sem se sentir limitado pelos papéis de gênero.
O que é e como pode ser um Macho Alfa
Por aqui, já falamos de mulheres de outras nacionalidades, inclusive da mulher combatente do IDF, Exército de Israel, e na nossa terra pudemos trocar ideias sobre a mulher guerreira, a empoderada, e também falamos das mazelas da mulher que só ela sabe o perenha que passa.
Mas agora, eu gostaria de lhes levar este assunto, candente, e que por mais que parece curioso, tal, não é só levado a mim pelos homens de que eu trato, mas sim por mulheres.
Eu pensei longamente sobre a ideia de levar a discussão ao público, mas por aqui, talvez não seja mau ler sobre aquilo que, no fundo, nem homem, nem mulher sabe de que trata, e como aquilo deve ser.
Então, sim, aquela locução que deixei em epígrafe é repleta de significante e cada qual entenda o que bem desejar sobre o assunto.
Mas sim aqui, falamos da mulher guerreira, porque não deveria se falar do macho alfa?
Procurei, estudei, e juntei algumas informações, não para nos aprender, mas sim para saber de que se fala, e cada um, cada qual, irá também estudar e de posse de seu conhecimento e experiencia poderá opinar, se todavia, houver algum interesse em opinar.
Talvez, seja aqui, mero esforço de retorica. Você decide.
A locução "macho alfa" é bastante popular, mas carrega consigo diversas interpretações e nuances.
Alguns pontos para reflexão antes de adentrar no assunto:
• A masculinidade é diversa: Existem diversas formas de ser homem, e não há um único modelo ideal a ser seguido.
• A construção social da masculinidade: A ideia de "macho alfa" é um construto social que varia ao longo do tempo e entre diferentes culturas.
• A importância da saúde mental: Buscar a felicidade e o bem-estar pessoal é mais importante do que se encaixar em um estereótipo.
• O valor dos relacionamentos: Construir relacionamentos saudáveis e igualitários é fundamental para uma vida plena.
O que significa "macho alfa"?
Tradicionalmente, o termo "macho alfa" era utilizado em estudos sobre comportamento animal, especificamente em lobos, para descrever o macho dominante de uma matilha. Ele era visto como o líder, o mais forte e aquele que tinha prioridade em acasalamentos e recursos.
Com o tempo, essa expressão foi popularizada e aplicada ao comportamento humano, muitas vezes de forma simplificada e estereotipada. Na cultura popular, um "macho alfa" é frequentemente associado a características como:
• Confiança: Uma postura segura e autoconfiante.
• Dominância: A capacidade de liderar e tomar decisões.
• Assertividade: A habilidade de expressar suas opiniões e desejos de forma clara e direta.
• Sucesso: Atingimento de metas e reconhecimento social.
• Atração: A capacidade de atrair e conquistar parceiros românticos.
Por que a expressão é controversa?
1. Estereótipos de gênero: A ideia do "macho alfa" reforça estereótipos machistas sobre masculinidade, associando-a à força, dominância e sucesso material.
2. Visão simplificada: A realidade humana é muito mais complexa do que essa visão binária de dominância e submissão.
3. Pressão social: A busca por ser um "macho alfa" pode gerar pressão e ansiedade, levando a comportamentos prejudiciais tanto para si mesmo quanto para os outros.
4. Falta de base científica: A aplicação direta do conceito de "macho alfa" aos seres humanos é questionável, pois as dinâmicas sociais humanas são muito mais complexas do que as relações hierárquicas observadas em lobos.
Em vez de buscar um ideal irreal de "macho alfa", é mais saudável focar no desenvolvimento pessoal e na construção de relacionamentos saudáveis. Algumas características que podem contribuir para uma vida mais plena e satisfatória incluem:
1. Empatia: A capacidade de se colocar no lugar do outro.
2. Respeito: Valorizar as diferenças e opiniões alheias.
3. Comunicação assertiva: Expressar os seus sentimentos e necessidades de forma clara e respeitosa.
4. Autoconhecimento: Entender os seus próprios valores, limites e potencialidades.
5. Bem-estar emocional: cultivar a saúde mental e cuidar de si.
Em resumo:
A expressão "macho alfa" é um conceito complexo e controverso, que pode ser interpretado de diversas formas. É importante ter uma visão crítica e questionadora sobre essa ideia, evitando cair em armadilhas de estereótipos e pressões sociais.
Em vez de buscar um ideal de masculinidade baseado na dominância e na competição, é mais saudável focar no desenvolvimento pessoal e na construção de relacionamentos saudáveis e igualitários.
Lembre-se, o conceito de "macho alfa" é complexo e envolve diversas nuances culturais e sociais.
É importante refletir sobre as mensagens que essa expressão transmite e como ela pode influenciar nossas percepções sobre masculinidade e relacionamentos.
Podemos discutir, por exemplo:
1. A influência dos meios de comunicação na construção da masculinidade
2. As consequências psicológicas da busca pelo ideal do "macho alfa"
3. Modelos alternativos de masculinidade
4. A importância da educação para a desconstrução de estereótipos de gênero
Separei para meu leitor o texto abaixo, o qual a, parece ser um conjunto de recomendações de comportamentos e atitudes sempre faladas no consultório, por ambos os sexos, e que eu observe interessar às pessoas.
O título introdutório não é dos melhores, nem mesmo aquele que estampa a abertura desta produção, mas o conteúdo não deixe de ser interessante.
Em todos os casos, o que podemos aprender, é o que importa.
O macho alfa é a encarnação da masculinidade. O homem que está sempre à frente do bando a que pertence e a emanar autoridade em qualquer situação. Se é assim que você quer ser visto, imite os atributos que se observam noutros líderes natos, como a postura e os trejeitos.
Passos 1. Seja confiante. Nunca será demais enfatizar que, se você tem a si mesmo em alta conta e crê piamente nas próprias capacidades, homens e mulheres à sua volta o tratarão com boa vontade. Mas não confunda confiança com arrogância. A primeira é uma discreta demonstração de força interior, convicção e confiança. A segunda é meramente fragilidade às avessas, transmitindo a imagem de alguém vazio, inseguro — a velha antítese do macho alfa.
2. Afirme-se. Não importa onde você esteja, se se portar como um macho alfa, os presentes lhe prestarão atenção e deferência. Se, por outro lado, você transparece hesitação, duvidarão de você.
3. Use o bom humor a seu favor. Isso não significa agir como o palhaço da sala, mas, antes, ser capaz de rir, inclusive de si mesmo, com um deleite genuíno. Ao rir de outrem, evite parecer sarcástico ou debochado. Lembre-se dos comerciais de loção pós-barba, nos quais um ator exageradamente másculo dirá: "Veja o seu namorado. Agora, olhe para mim. É uma pena que ele não seja eu, mas agora, pelo menos, ele pode cheirar como eu!"
4. Deixe o corpo falar. O seu porte oferecerá uma ideia muito clara a seu respeito sem que você precise dizer uma palavra sequer. A postura, o modo de mover as mãos, o talhe — tudo sinaliza o lugar que você ocupa no mundo. Use tais atributos para parecer um homem forte, confiante, em oposição a alguém que está sempre à margem dos acontecimentos e na defensiva.
Treine-se para se tornar o que quer ser. Aproveite as ocasiões em que houver muita gente reunida para adentrar o ambiente com orgulho. Mesmo que você não o sinta agora, pode evocá-lo através de feitos que lhe tenham dado genuíno orgulho no passado para se colocar nesse mesmo estado de espírito no presente.
Domine a arte da linguagem corporal. Líderes natos valem-se de certos sinais para ganhar a confiança dos seguidores.
Manter as pontas dos dedos juntas, com as palmas das mãos separadas, é um sinal claro de confiança. Quanto mais altas estiverem as mãos, tanto mais confiança se transmite — mas não as eleve demais. Trazê-las à altura da boca o faria parecer tudo menos confiante. Numa conversa entre duas partes, aquele que deixa as mãos mais elevadas é geralmente aquele que tem o comando.
Deixar as mãos atrás das costas. Uma vez que o seu tronco estará exposto, você vai transmitir coragem, poder e confiança, além de boa vontade para com os interlocutores.
O segredo é o olhar. Olhar as pessoas nos olhos é importante, embora provavelmente difícil para quem não está acostumado a tanto.
Alterne o olhar entre os dois olhos e a boca do interlocutor. Os olhos devem estar em constante movimento, mas ainda transmitir atenção ao que diz a sua contraparte.
Polegares à mostra! Deixar as mãos nos bolsos, com os polegares para fora, demonstra confiança, e quiçá certo convencimento.
5. Não tenha medo de deixar a sua presença encher o ambiente. Use uma postura firme, gestos expansivos e busque parecer relaxado e confortável na presente situação. Leia este artigo para aprender a parecer alguém mais acessível e confortável em qualquer circunstância.
6. Ouça. O macho alfa, como o líder genuíno que é, passa mais tempo a ouvir do que a falar. Demonstre atenção e dedicação, e os seus pares reagirão positivamente. Quanto mais você souber escutar sem uma postura crítica, mais propensos eles estarão a se abrir com você, revelando-lhe coisas que não teriam coragem de partilhar com mais ninguém. Isso se deve à confiança que você emana — e que é um atributo-chave do macho alfa.
7. Observe os outros. O melhor modo de se tornar alfa é imitando outros alfas.
Observe o modo como falam, param e agem. Os machos alfa normalmente têm uma postura ereta e um caminhar relaxado, porém confiante.
Observe a aparência deles. O cabelo, as roupas. O macho alfa interessa-se por moda masculina na medida em que ela pode ajudá-lo a ser mais atraente.
8. Entre na academia e fique em forma. Estar com o corpo em dia não faz de ninguém um macho alfa — já que essa identidade surge de dentro para fora —, mas melhora a saúde e o bem-estar, além de tornar evidente que você, sendo tão capaz de cuidar de si, também é capaz de cuidar dos outros.
9. Seja honesto. Há quem pense no alfa como alguém que se vale de trapaças e mentiras para alcançar os seus objetivos, quando tais expedientes nada têm a ver com o que é ser um homem. Ter de mentir para ser visto como alguém digno do tempo ou da preocupação alheios apenas evidenciaria que você não é digno de nada disso. Passe a merecer tudo o que você ganha adotando uma política radical de honestidade. Seja genuíno todo o tempo e deixe que as pessoas escolham se o querem por perto ou longe.
10. Vista-se bem. Ter uma aparência melhor que o seu conviva vai fazê-lo sobressair. Use peças de tecidos estampados, camisas, calças de boa qualidade e quem sabe uma gravata. Abandone camisetas de marca ou de banda — o único material que você deve anunciar é você mesmo. Leia este artigo para conhecer mais alguns truques da moda masculina.
Vestir-se bem nem sempre é equivalente a estar vestido formalmente, mas sim com roupas de bom corte, confortáveis e apropriadas à situação. Lembre-se: as roupas não passam de uma fachada. Contanto que você transmita força e confiança e tenha uma presença que impõe respeito, as roupas serão secundárias.
11. Aprenda a flertar. Conseguir firmar vínculos românticos é uma habilidade imprescindível ao alfa, já que o sucesso, a autoconfiança e a beleza nem sempre são suficientes para formar o parceiro ideal — embora ofereçam uma grande vantagem.
Desenvolva novas habilidades e aptidões. Estimular-se mantém a mente afiada e o corpo em forma, além de render um amplo leque de habilidades que farão de você o pau-para-toda-obra a quem as pessoas recorrem em tempos de necessidade. Torne-se alguém dotado não apenas de estilo, como também de conteúdo, estudando assuntos do seu interesse. Alguém que conheça a teoria e a prática de tudo o que se mete a fazer. Você pode aprender a lutar boxe, construir galpões, andar plantando bananeira, dar chutes circulares, sobreviver na natureza ou a levar a melhor em brigas de rua. Para treinar a mente, estude arquitetura, arte, música etc.
13. E, acima de tudo, seja um líder. Isso significa não só assumir o controle de uma situação, mas fazê-lo com maestria. Comece pelo seu círculo mais íntimo: torne-se um líder no trabalho, ajude a melhorar o desempenho da sua equipe e ensine o seu cão a enxergá-lo como o líder da matilha. É importante ser um líder a quem as pessoas sigam instintivamente — e não por falta de alternativa.
Dicas
Não se deixe obcecar pelas mulheres. Se você se dedicar ao desenvolvimento pessoal, vai ter muitas pretendentes como consequência.
Acostume-se a ser o seu próprio líder. Cuide da postura mesmo em casa, quando não houver ninguém por perto. Sente-se ereto na cadeira, mova-se de maneira decidida e leia um livro de algum assunto pertinente em vez de assistir à televisão.
Seja focado. Ninguém nasce líder; há que se conquistar o respeito necessário para ocupar essa oposição. Tornar-se um macho alfa demanda algum tempo, pois a autoconfiança, a elegância e o conhecimento não podem ser lapidados da noite para o dia. Confiar que você será capaz de atingir esse objetivo é o primeiro passo para torná-lo real!
Eis aqui uma temática preocupante.
A temática oferecida a debate trata da mulher militar e daquela que se dedica ao combate justamente numa função de combatente, em tem que participar de uma patrulha em atividade e estar pronta para o fogo.
Mas se não estamos em guerra que há muitos homens disponíveis para este trabalho que a mulher tem instinto de sobrevivência, da criação e da segurança do lar e que o homem tem um DNA de caçador, como seja possível compreender a mulher num papel de sodado pronto para fazer a guerra, em específico no brasil?
No IDF, Exército de Israel a mulher serve obrigatoriamente a nação nas Forças militar mas lá a guerra está presente no dia a dia, todos os dias, desde o nascimento do indivíduo, e este morre nesta mesma situação, senão morrer em combate, o que não é o caso no Brasil.
Na franca, tanto nas Topas de Intervenção Colonial como na Legião, uma mulher não pode portar as insígnias do Comando de Operação Especial, e nem dirigir, nem se dirigir a um Comando. Certo errado?
Até que ponto pode se incluir a mulher entre os combatentes? Certo um mulher dirigir uma unidade de combatente? A situação de paz no brasil e a doutrina da inclusão deve fazer com que se aceita obrigatoriamente uma mulher em unidade de combate? Em Israel a guerra está presente no dia a dia e não há homens suficiente para carregar as armas; isto deve justificar a presença da mulher no IDF? No Brasil não há guerra então qual razão de ter mulher nas fileiras operacionais?
As respostas estão presente em cada sociedade expressas de modo diferente, e eu não tenho resposta as questões de ordem da nação.
O que eu posso dizer, é que eu sei o que é o combate e aquilo que se espera do combatente seja lá homem ou mulher e eu trato ambos dos seus males porque eu sei e conhece a realidade do sodado preparado e doutrinado para a guerra.
Siga-me nos meus estudos, e cada qual tira as suas conclusões para sua vida.
Vamos aqui procurar entender sem julgar até porque cada qual na vida decide de sua vida.
É um assunto complexo e que gera muitas discussões, com argumentos a favor e contra.
A questão da participação feminina em funções de combate é complexa e envolve diversos aspectos sociais, culturais e políticos. Não há uma resposta única e definitiva para essa questão.
Vamos analisar juntos e tentar melhor compreender esta temática observando alguns pontos importantes para que você possa formar sua própria opinião:
• Igualdade de oportunidades: muitas mulheres possuem as mesmas capacidades físicas e mentais que os homens para desempenhar funções de combate. Negar-lhes essa oportunidade seria uma forma de discriminação.
• Diversidade: A presença de mulheres em funções de combate pode trazer novas perspectivas e habilidades para as forças armadas, enriquecendo a tomada de decisões e a resolução de problemas.
• Mudanças sociais: A sociedade está em constante evolução e os papéis de gênero estão a ser redesenhados. A participação das mulheres em áreas tradicionalmente masculinas é um reflexo dessa mudança.
• Capacitação: As forças armadas podem adaptar seus treinamentos e equipamentos para que as mulheres possam participar em igualdade de condições.
• Instinto materno: O argumento mais comum é que as mulheres possuem um instinto maternal que as torna mais propensas a proteger a vida, em vez de tirar a vida.
• Diferenças físicas: Alguns argumentam que as mulheres, em média, possuem menos força física que os homens, o que as tornaria menos eficientes em combate.
• Riscos à saúde: A exposição a situações de combate pode trazer riscos à saúde física e mental das mulheres, como traumas e dificuldades para engravidar.
• Papel tradicional da mulher: A sociedade tradicionalmente atribui à mulher o papel de cuidadora e protetora do lar, o que pode entrar em conflito com a imagem da mulher como combatente.
• Capacidade individual: As capacidades físicas e psicológicas e psíquicas variam muito de pessoa para pessoa, independentemente do sexo. Não se pode generalizar e afirmar que todas as mulheres são incapazes de realizar tarefas que exigem força física.
• Tecnologia: O desenvolvimento tecnológico tem tornado a guerra cada vez mais tecnológica e menos dependente da força física bruta. As habilidades cognitivas e a capacidade de trabalhar em equipe são cada vez mais valorizadas.
• Outros países: Muitos países já possuem mulheres em funções de combate há décadas, e os resultados têm sido positivos.
• Direito à escolha: Cada mulher deve ter o direito de escolher a carreira que deseja seguir, inclusive a carreira militar.
Como compreender a mulher num papel de soldado pronta para fazer a guerra?
É importante ter em mente que a decisão de se tornar uma combatente é uma escolha pessoal e que cada mulher tem suas próprias motivações. Além disso, é fundamental reconhecer que as mulheres são capazes de realizar qualquer tarefa que se proponham, desde que tenham o treinamento e o apoio necessários, ou que por obvio as retiras das atividades operacionais.
Para compreender melhor essa questão, o leitor pode:
• Pesquisar sobre o tema: Leia artigos, assista a documentários e converse com mulheres que atuam em funções de combate.
• Questionar seus próprios preconceitos: Analise seus próprios pensamentos e sentimento em relação ao papel da mulher na sociedade e nas forças armadas.
• Dialogar com outras pessoas: Converse com pessoas que tenham opiniões diferentes da sua, buscando entender seus argumentos e encontrar pontos em comum.
Em resumo:
A questão da participação feminina em funções de combate é complexa e envolve diversos aspectos sociais, culturais e políticos. Não há uma resposta única e definitiva para essa questão. O importante é manter um diálogo aberto e respeitoso, buscando compreender as diferentes perspectivas e construir uma sociedade mais justa e igualitária e verificar qual é o objetivo comum a ser alcançado. A defesa da nação é o maior argumento que posso entender quanto a participação feminina. Mas há limites a serem respeitados.
• O papel dos estereótipos de gênero nessa discussão
• As implicações da participação feminina em funções de combate para a família
• A importância da igualdade de oportunidades para mulheres e homens
• As mudanças necessárias nas forças armadas para garantir a inclusão das mulheres
Algumas sugestões de temas que o leitor pode explorar:
• O papel da mídia na construção de estereótipos de gênero e na influência da opinião pública sobre o tema.
• As experiências de mulheres que já atuam em funções de combate em diferentes países.
• As adaptações necessárias nas forças armadas para garantir a igualdade de oportunidades para mulheres e homens.
• Os desafios enfrentados pelas mulheres que decidem seguir a carreira militar.
• Os impactos da participação feminina nas forças armadas na segurança nacional.
Lembrem-se:
A discussão sobre a participação feminina em funções de combate deve ser pautada pelo respeito às diferentes opiniões e pela busca por soluções que promovam a igualdade de oportunidades para todos, mas, principalmente, deve se procurar qual é o interesse da nação.
Aqui, não pode haver tão somente uma opinião masculina sobre o assunto, mas a construção intelectual nos leva a buscar e a entender qual pode ser um papel significativa da mulher no esforço da segurança da nação e na guerra que possivelmente está por vir.
Há questão de alta relevância a serem estudadas quanto a participação feminina num ambiente militar, e de modo geral num ambiente de guerra no que diz respeito:
1. a sua construção social sob o aspecto das dependências emocionais
2. a sua construção intelectual sob o aspecto do aprendizado militar
3. a sua construção psicanalítica da mulher segundo a teoria edipiana
4. a sua construção psicológica sob o aspecto da traumatologia
5. a sua construção fisiológica sob o aspecto médico da reprodução
6. a a sua construção física sob o aspecto da realização física muscular
7. a sua construção mental sob o aspecto das inter relações humanas na sociedade militar e hierárquica em que poderá comandar soldado masculino
Essa questão em evidência aqui quanto a da mulher militar é uma temática complexa e relevante.
Vamos explorar cada um dos pontos que foram levantados:
• O peso das expectativas de gênero: A sociedade, em geral, atribui papéis e expectativas específicas a homens e mulheres. A mulher militar, ao desafiar esses papéis tradicionais, pode enfrentar julgamentos e pressões sociais que podem afetar sua saúde emocional.
• Relações interpessoais: As dinâmicas de poder e hierarquia nas forças armadas podem intensificar as pressões sociais e dificultar a construção de relações interpessoais saudáveis.
• Rede de apoio: A existência de uma rede de apoio sólida, tanto dentro quanto fora das forças armadas, pode ser crucial para auxiliar a mulher militar a lidar com as demandas emocionais do trabalho.
• Adaptação ao ambiente: O ambiente militar é caracterizado por uma cultura específica, hierarquizada. A mulher militar precisa se adaptar a esse ambiente e aprender a lidar com as suas particularidades.
• Desafios e oportunidades: As mulheres nas forças armadas podem enfrentar desafios específicos em relação ao acesso a oportunidades de treinamento e desenvolvimento profissional. No entanto, também podem encontrar oportunidades únicas para crescer e se desenvolver.
• Quebra de paradigmas: A presença de mulheres nas forças armadas pode contribuir para a quebra de paradigmas e a criação de um ambiente mais intelectualizado e diverso.
• Identidade de gênero: A teoria psicanalítica pode oferecer insights sobre a construção da identidade de gênero e como ela se relaciona com a experiência da mulher militar.
• Relações de poder: A dinâmica do complexo de Édipo pode ser utilizada para analisar as relações de poder dentro das forças armadas e como elas afetam as mulheres.
• Subjetividade feminina: A psicanálise pode ajudar a compreender a subjetividade feminina e como ela se manifesta no contexto militar.
• Estresse pós-traumático: A exposição a situações de alto risco e a vivência de eventos traumáticos podem aumentar o risco de desenvolvimento de transtorno de estresse pós-traumático (TEPT) em mulheres militares.
• Saúde mental: A saúde mental das mulheres militares é um tema crucial e merece atenção especial. É fundamental que as forças armadas ofereçam serviços de saúde mental adequados para atender às necessidades dessas profissionais, embora não seja em nada exclusive do sexo feminino porque o homem combatente também precise do suporte psíquico.
• Resiliência: A capacidade de lidar com o estresse e a adversidade é fundamental para a saúde mental das mulheres militares.
• Impactos na saúde reprodutiva: A exposição a substâncias químicas, radiação, treinamento físico e mental em combate entre outros fatores de risco presentes no ambiente militar pode ter impactos na saúde reprodutiva das mulheres.
• Adaptações fisiológicas: O corpo feminino pode sofrer adaptações fisiológicas em resposta às demandas do serviço militar, como alterações hormonais e metabólicas.
• Políticas de saúde reprodutiva: É importante que as forças armadas desenvolvam políticas de saúde reprodutiva adequadas para atender às necessidades das mulheres militares, embora se questione se ao adentar no universo militar a mulher deve ou não permanecer com seu entendimento feminino da construção humana, ou se de fato deve e tem de casar físico e mentalmente com o universo militar que escolheu para ser seu ideal de vida?
• Padrões de desempenho físico: As mulheres militares devem atender aos mesmos padrões de desempenho físico que os homens. No entanto, as diferenças fisiológicas entre os sexos podem exigir adaptações nos treinamentos. Então se a mulher é diferente e requer estruturas diferentes, as funções da mulher nas Forças Armadas são obviamente diferente e diferenciada ou que a exclua de determinadas atividades.
• Lesões: As mulheres militares podem estar mais suscetíveis a certos tipos de lesões, como as relacionadas ao sistema musculoesquelético.
• Nutrição e suplementação: Uma alimentação adequada e a suplementação de nutrientes são essenciais para o desempenho físico das mulheres militares.
• Liderança: As mulheres militares podem, em alguns países, brasil entre alguns,, ocupar posições de liderança e comandar soldados masculinos. A construção de relações interpessoais eficazes é fundamental para o sucesso nessa função. Como o meu leitor poderá ler abaixo a mulher nas Tropas Especiais na Franca sofre limitações extremamente forte. No IDF as Unidades Especiais cuja componentes são mulheres la não há homens a ser comandados por elas
• Preconceito e discriminação: As mulheres militares podem enfrentar preconceito e discriminação por parte de colegas masculinos e superiores hierárquicos.
• Cultura organizacional: A cultura organizacional das forças armadas pode influenciar as relações interpessoais e o clima de trabalho para as mulheres.
• Revisão da literatura: Realize uma revisão aprofundada da literatura científica sobre o tema, buscando estudos nacionais e internacionais.
• Análise de dados: Análise dados quantitativos e qualitativos para identificar padrões e tendências.
• Abordagem interdisciplinar: Utilize conhecimentos de diversas áreas, como sociologia, psicologia, fisiologia e direito, para analisar o tema de forma abrangente.
Lembrem-se:
A condição da mulher militar é um tema complexo e multifacetado, que exige uma análise cuidadosa e aprofundada da questão de ordem política e militar da nação a ser defendida.
Veja aqui algumas questões muito interessantes de serem estudadas
• Impacto do trauma de guerra na saúde mental das mulheres militares: Podemos aprofundar a discussão sobre os tipos de traumas mais comuns, as consequências para a vida pessoal e profissional, e as políticas de apoio existentes.
• Discriminação de gênero e assédio sexual nas forças armadas: Podemos analisar as diferentes formas de discriminação e assédio, os impactos na carreira e na saúde mental das mulheres, e as medidas adotadas para combater esses problemas.
• A construção da identidade de gênero da mulher militar: Podemos explorar como a identidade de gênero é moldada pelo ambiente militar, as expectativas sociais e as experiências individuais.
• A liderança feminina nas forças armadas: Podemos analisar os desafios e as oportunidades para as mulheres que ocupam posições de liderança, as características de uma liderança feminina eficaz e o impacto na cultura organizacional.
• Políticas de inclusão e diversidade nas forças armadas: Podemos avaliar as políticas existentes para promover a inclusão das mulheres, as medidas adotadas para eliminar barreiras e os desafios para alcançar a equidade de gênero.
No IDF, Exército de Israel não há homem suficiente a compor as forças Armadas, e a mulher serve obrigatoriamente a nação nas Forças militar; mas lá a guerra está presente no dia a dia, todos os dias, desde o nascimento do indivíduo, e este morre nesta mesma situação, senão morrer em combate, o que não é o caso no Brasil.
A questão da mulher combatente no Exército de Israel (IDF, Israel Defense Forces) é um tema bastante relevante e complexo, refletindo tanto a realidade militar do país quanto questões de gênero e segurança nacional. Vou abordar os principais pontos que mencionei e expandir pesquisas sobre eles.
1. O Serviço Militar Obrigatório em Israel:
Em Israel, o serviço militar é obrigatório para ambos os sexos, com algumas distinções. Os homens devem servir por três anos, enquanto as mulheres servem por dois anos. No entanto, essa obrigatoriedade se aplica apenas a cidadãos judeus e, em algumas situações, também a drusos e circassianos. Os árabes israelenses, que são a minoria no país, em sua maioria não são obrigados a servir, embora alguns optem por se alistar voluntariamente.
Embora a duração do serviço militar seja mais curta para as mulheres, elas têm uma presença significativa nas Forças Armadas de Israel, desempenhando funções tanto nas áreas de combate quanto em setores de inteligência, administração e apoio.
2. Mulheres no Combate:
Israel foi um dos primeiros países a permitir que as mulheres servissem em funções de combate. Desde a fundação do país em 1948, as mulheres participaram da defesa nacional, inicialmente em funções auxiliares, como enfermeiras e telefonistas, mas ao longo das décadas passaram a ocupar posições mais diversas.
Atualmente, as mulheres no IDF podem servir em unidades de combate, como as unidades de infantaria, blindados e até em missões especiais de elite, como as Sayeret Matkal (a força de elite do exército israelense) e Shaldag (unidade de comando aéreo). Elas podem também atuar em funções importantes na inteligência militar, como no Mossad (serviço secreto de Israel), e em áreas estratégicas de alta importância.
3. A Guerra Como Realidade Cotidiana:
Eu mencionei que, em Israel, a guerra está presente no dia a dia desde o nascimento do indivíduo, e de fato, isso reflete uma realidade muito peculiar. Israel vive em um ambiente de constante tensão devido à proximidade de múltiplos conflitos, seja com os países vizinhos ou com grupos como o Hamas. Essa situação exige que toda a população, independente de gênero, esteja preparada para atuar em defesa do país a qualquer momento.
Isso significa que o serviço militar não é apenas uma questão de treinamento, mas parte de uma estrutura de segurança nacional que permeia quase todos os aspectos da vida cotidiana. Desde muito jovens, os israelenses crescem com a consciência de que a segurança e a defesa são responsabilidades de todos. Isso está presente, por exemplo, em questões como a educação sobre os riscos de ataques terroristas, a construção de abrigos anti-bombas e a preparação para situações de emergência, o que pode ser bastante diferente da realidade do Brasil, onde a guerra não é uma ameaça iminente para a população em geral.
4. O Papel das Mulheres na Defesa Nacional:
Em Israel, o papel das mulheres no serviço militar reflete uma compreensão mais ampla de que a guerra não é apenas uma luta física, mas também uma questão de mobilização de todos os recursos humanos possíveis. As mulheres, portanto, não são apenas auxiliares, mas desempenham papéis essenciais na proteção e na segurança do Estado.
Além disso, a inclusão de mulheres em funções de combate também tem um impacto social significativo. Em uma sociedade que, historicamente, tem suas tensões entre valores tradicionais e modernidade, o serviço militar obrigatório para as mulheres reforça a ideia de igualdade de gênero, ao mesmo tempo em que coloca desafios em relação às normas sociais e culturais, como aquelas relacionadas à maternidade e à vida familiar.
5. Comparação com o Brasil:
No Brasil, o serviço militar obrigatório se aplica apenas aos homens, e mesmo assim, a maioria não serve ativamente, pois há possibilidade de dispensa por várias razões. O contexto social e cultural também é muito diferente. No Brasil, a guerra não é uma realidade diária; o país, embora enfrente desafios com violência e segurança, não tem a mesma constante ameaça de conflitos armados. A diferença mais notável entre os dois países é que em Israel o serviço militar é visto como um pilar da existência do Estado, sendo essencial para a sobrevivência do país, enquanto no Brasil as Forças Armadas não têm o mesmo papel central e a guerra não faz parte da vida cotidiana da população.
6. Desafios e Avanços:
Embora a inclusão das mulheres nas Forças Armadas de Israel seja um avanço importante, ela não vem sem desafios. A igualdade no campo de batalha é um tema debatido, já que há quem acredite que mulheres não devem atuar em algumas unidades de combate devido a questões físicas ou culturais. No entanto, a evolução ao longo dos anos tem mostrado que muitas mulheres conseguem desempenhar funções de combate com a mesma competência dos homens, superando estigmas e barreiras.
Além disso, o IDF tem implementado políticas para garantir que as mulheres possam servir de maneira eficaz, oferecendo treinamento específico e ajustado às necessidades de cada unidade, promovendo um equilíbrio entre igualdade de oportunidades e reconhecimento das diferenças biológicas.
Conclusão:
O papel da mulher no Exército de Israel é um reflexo da complexa realidade de segurança do país, onde todos, independentemente do gênero, são chamados a contribuir para a defesa nacional. Essa exigência do serviço militar obrigatório para as mulheres, combinada com a constante ameaça de guerra, faz com que as mulheres israelenses desempenhem papéis cruciais não apenas nas Forças Armadas, mas também na própria estrutura da sociedade e no cotidiano de Israel.
A mulher na Legião Estrangeira Francesa
A Legião Estrangeira Francesa é uma instituição militar com uma longa história e tradições profundamente arraigadas. Conhecida por sua disciplina rigorosa e por aceitar voluntários de diversas nacionalidades, a Legião tem sido por muitos anos um ambiente predominantemente masculino.
A ausência de mulheres combatentes
Uma das características mais marcantes da Legião Estrangeira é a ausência de mulheres em funções de combate. Essa restrição se deve a diversos fatores históricos, culturais e operacionais:
1. Tradição histórica: A Legião foi fundada no século XIX e, desde então, manteve uma tradição fortemente masculina.
2. Natureza das operações: Muitas das missões da Legião exigem um esforço físico intenso e constante, o que historicamente tem sido associado às capacidades masculinas.
3. Cultura organizacional: A cultura da Legião, marcada pela hierarquia e pela disciplina rígida, pode ser vista como menos receptiva à inclusão de mulheres em papéis de combate.
A Legião Estrangeira Francesa é uma unidade militar única e, historicamente, tem regras específicas que regem a participação de mulheres. Aqui estão alguns pontos importantes sobre a vida militar das mulheres na Legião e nas tropas coloniais francesas:
1. Recrutamento: Tradicionalmente, a Legião Estrangeira é uma força composta exclusivamente por homens. As mulheres não são aceitas como legionárias.
2. Funções Acessórias: Embora as mulheres não possam servir como legionárias, podem desempenhar funções de apoio, geralmente em áreas administrativas ou logísticas, mas não em combate direto.
1. Insígnias: Mulheres que trabalham em funções de apoio não têm direito a portar as insígnias da Legião, uma vez que essas são exclusivas para os legionários.
2. Hierarquia: Mulheres não têm autoridade para comandar legionários ou se dirigir a eles em um contexto militar formal.
1. Semelhante à Legião: Nas tropas coloniais, a situação é semelhante. As mulheres não têm permissão para servir nas fileiras de combate e também não podem portar insígnias militares.
2. Funções de Suporte: Assim como na Legião, as mulheres podem ser empregadas em funções administrativas ou de suporte, mas sem a possibilidade de ascender a cargos de combate ou liderança.
• Discussões sobre Inclusão: Há um debate crescente sobre a inclusão das mulheres em funções de combate nas forças armadas em todo o mundo, incluindo a França, embora isso ainda não tenha se concretizado na Legião Estrangeira.
A vida militar das mulheres na Legião Estrangeira e nas tropas coloniais francesas é bastante restritiva, com um foco em funções de apoio e sem a possibilidade de combate direto. Essa exclusão histórica reflete normas culturais e militares que estão sendo discutidas, mas que ainda não mudaram substancialmente.
A fraqueza emocional de uma mulher? E o que fazer?
As pressões culturais, as expectativas da sociedade e as diferenças sutis na maneira como o ser feminino é criado em relação ao ser masculino são apenas alguns dos fatores que estimulam as mulheres a terem hábitos não muito saudáveis que comprometem a saúde mental e emocional.
A mulher pode ter sua saúde mental afetada de diferentes maneiras oriundas de processo sociais, profissionais, familiares.
Vejamos algumas das situações mais comuns.
Muitas dessas situações decorrem de processos decisórios falhos, com assunção de decisões erradas porque ou não pensadas, ou mal pensadas porque os argumentos não foram alinhados, as dependências emocionais e sua decorrência obrigatória que sãos s dependências econômicas, tudo isso contribua não só para o mal-estar da mulher, mas o pior e que isso contribua para a sua destruição psicanalítica.
a. Medos, culpas, traumas, transposição emocional
b. Vida profissional, responsabilidades além da conta
c. Atividade profissional inadequada
d. Permanência, reconversão, transição
e. Querer ser mãe e não conseguir engravidar.
f. Pressão da família ou do parceiro(a) para engravidar.
g. Não querer ser mãe.
h. Gravidez inesperada.
i. Ser mãe muito jovem ou com mais de 40 anos.
j. Depressão durante a gravidez.
k. Depressão pós-parto.
l. Mulheres que decidem fazer fertilização in-vitro.
m. Mulheres que não podem ter filhos.
n. Mães que desconfiam da sua capacidade de cuidar de um bebê.
o. Excesso de zelo.
p. Culpa por ter que equilibrar vida profissional com maternidade.
q. Síndrome do ninho vazio.
r. Alternância do papel de mãe, filha, esposa, irmã…
s. Mulheres que passam por um processo de adoção, seja adotando, seja colocando um filho para adoção.
t. Mulheres que sofrem um aborto.
Dr. Michel P.R Musy
Advogado Criminalista
Psicanalista
Analsita Socioeconómico e Segurança